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sábado, 19 de setembro de 2009

Cavalo Paraguaio


Ao se aproximar o final de um campeonato, a figura do cavalo paraguaio vai se destacando, é uma figura fictícia, pois dizem que o cavalo paraguaio é tão bom quanto o nosso. Tristemente, o povo paraguaio é tido como o brasileiro para o resto do mundo: indolente e atrasado. "frase de um morador( fronteiriço). Na verdade esta figura do cavalo pegou no futebol e já vemos alguns times no campeonato brasileiro querendo usar esta fantasia. Mais ainda é cedo para dizermos que o Atlético Mineiro que liderou boa parte do campeonato, que o Goiás que ficou no bloco dos 4 por algum tempo e outros, sejam considerados os tais cavalos. Sempre que inicia o brasileirão temos surpresas no inicio com times médios passando muitas rodadas no topo, mais com o decorrer do campeonato vão se acomodando nos seus devidos lugares. Times como o Vitória, Avai, Goiás, Náutico, Atlético PR e outros meia dúzias, “disparam” no inicio mais se contentam mais tarde em permanecer na primeira divisão. Dos times grandes quem são os cavalos paraguaios de 2009 ? No ano passado foi o Grêmio, em 2007 foi o Flamengo em 2006 o Internacional e a repetição de quase campeão, de sair na frente e ser ultrapassado, caracteriza esta figura do cavalo paraguaio. Dizemos que o campeonato brasileiro de 2009 esta em aberto, muitos tem chances de chegar em primeiro, mais também temos a certeza que o titulo de campeão brasileiro esta longe de um Avai. Goiás e na minha opinião também do Atlético Mineiro. Quem será o cavalo paraguaio deste ano? Será o verdão (ou azulão)?

sábado, 12 de setembro de 2009

Biro Biro ou Zé Rico


Sempre ao me deitar ligo a TV (sem o som) e o rádio com umas musicas para pegar no sono. Certa noite, ao usar o controle remoto, deparei com uma figura em um canal de TV local. Daí pensei: “nossa o Zé Rico tingiu o cabelo!” Não nego que gosto das musicas de Milionário e José Rico. Então fiquei na expectativa da entrada do Milionário. Pensei comigo; ele deve ter se atrasado por isso o Zé Rico está “enrolando” com estes moços sentados no sofá. Notei que tinha um despertador grande com fundo preto, mais devido as altas horas nem me preocupei em saber o que significava aquilo. Continuei vendo a TV e ouvindo o rádio na expectativa da entrada do outro companheiro do Zé Rico: o Milionário.
Pensei em até gravar as musicas, afinal uma entrevista com esta dupla normalmente eles cantam “fuscão preto, estrada da vida, dois amigos etc”.O tempo foi passando e nada do Milionário. Meio sonolento so via a figura do Zé Rico, cabelo amarelo, um raibã importado (sem duvidas) e sentia-se cheiro de cerveja no ar. Estes artistas tem manias estranhas para chamar a atenção do publico, Zé Rico estava com o cabelo amarelo. Na verdade era uma reprise, o programa ao vivo já tinha acontecido, mais Milionário e José Rico vale no vídeo tape, mesmo após as 23 horas. Mais que po** o Milionário não entra! O tempo foi passando até que um rapaz esticou a camisa do Corinthians e o “Zé Rico” pegou um copo, mexeu, mexeu e tirou uns papeizinhos, era um sorteio! Vou aumentar o volume quero entender por que o Zé Rico de cabelo amarelo está sem o Milionário......cara: não era o Zé Rico era o Biro Biro...(hehehehehe...).

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

JOSÉ CATULINO DE OLIVEIRA (CATULINO)



Hoje, se você ler o livro cronologia da história dos 94 anos de atividades do União Agrícola Barbarense F.C. você perceberá que um dos anos mais marcante da história deste clube foi o ano de 1967. Dentre tantas citações, você saberá sobre a comissão técnica, todos os jogos com as escalações e em letras garrafais, o nome de todos os atletas campeões daquele ano. O União iniciou em 1967 uma trajetória de sucesso, até chegar a divisão maior do futebol paulista como também ganhar um campeonato brasileiro da série C. Um Itapetiningano nascido na vila Aurora foi um dos principais jogadores deste time. Conhecido em Santa Bárbara d’Oeste como Catula, este atleta privilegiado pela sua força física, poderia ter ido mais longe no futebol se não fosse sua ligação amorosa com a cidade que nasceu: Itapetininga. Certa vez eu lhe indaguei: Por que não ficou no União? Ele me disse: Não sei ficar longe daqui! Ficou pouco mais de um ano em Santa Bárbara d’Oeste e não foi por falta de futebol, foi titular em todos os jogos e um dos artilheiros do time. Fui seu atleta no juvenil do XV em 1969/1970 e ele sempre quis passar o melhor para todos. Com seus ensinamentos, ele revelou bons jogadores como Toninho Toledo, Argemiro Coelho que chegaram ao profissional do DERAC e outros que mostraram habilidades atuando no futebol amador ou varzeano. No auge de sua forma física, de seu excelente futebol, ele deixou o sonho de jogar em grandes times do Brasil para se “encostar” no futebol local, disputando vários campeonatos pelo DERAC. Catulino se foi, esquecido e triste, mais aqueles que o conheceram no meio esportivo, sem duvidas que se lembrarão do seu futebol de raça, dos seus ensinamentos como técnico e do seu amor pela cidade que nasceu. Descanse paz!